segunda-feira, 4 de julho de 2011

Silas Malafaia Critica Parada Gay e Cobertura da Mídia


O Pastor Silas Malafaia, em seu programa neste sábado, falando sobre a Parada Gay e a Marcha para Jesus, criticou a mídia por sua cobertura.
Segundo ele, a mída [citando alguns jornais] não citou números reais da parada, divulgando números “superestimados” de 4,5 milhões dados pelos organizadores.
Entretanto, para a Marcha para Jesus, ele alegou que a mídia transmitiu cerca de 1 milhão de participantes, o que ele afirma que foi isso somente na concentração final. Malafaia afirmou que a estimativa mais provável é de 2,5 milhões de participantes para a Marcha para Jesus.
Além disso, o pastor mostrou indignação quanto a parada gay ter feito uso dos símbolos da fé católica. “A parada gay ridiculariza símbolos católicos… é uma vergonha e a imprensa não diz nada”.
“Eles querem botar uma mordaça na sociedade, para eles falarem o que quiserem”.
Malafaia ainda denuncia a existência de sites de homossexuais que usam a sua imagem e debocham dos elementos da fé evangélica.
Com relação as leis como a PLC 122, que pretende criminalizar a homofobia, ele diz que para isso já tem lei, e portanto, chama esse tipo de lei reclamado pelos homossexuais, de “lei do privilégio”.
O pastor da Igreja Vitória em Cristo, insinuou que o fato de a imprensa ficar omissa nesse caso, é pela existência de muitos homossexuais nas editorias. “Lá dentro das editorias está cheio de gays”, disse ele, afirmando que eles manipulam a informação.
O pastor elogiou o colunista da revista Veja, Reinaldo Azevedo, que expressou indignação quando soube que a Marcha Gay ofendeu símbolos da Igreja católica, publicando em seu blog um artigo que critica a atitude dos homossexuais.
“ESTUPIDEZ! Lideranças do sindicalismo gay partem para o confronto com os católicos e levam à avenida “santos” em situações “homoeróticas”. Que a Igreja Católica tenha a coragem de enfrentar a imprensa e reaja à altura!” escreveu Azevedo no blog.
Silas Malafaia respondeu aos que falam “pastor é nos púlpitos”: “Médico, sindicalista, advogado, qualquer um de qualquer segmento pode falar de tudo neste país. Quando um pastor fala… ‘religioso não’”.
“Eu fui chamado para falar qualquer assunto da sociedade”, concluiu ele reclamando seu direito de cidadão. E citou: “E não vos associeis com as obras infrutuosas das trevas, antes, porém, condenai-as; Mas todas estas coisas, sendo condenadas, se manifestam pela luz, pois tudo o que se manifesta é luz. (Efésios 5: 11;13)”

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Vídeo 2


Fonte: Cristian Post

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